Gabriel voltou para casa. O bebê, de 23 dias, estava no hospital em observação, mas agora está muito bem. Ele engasgou com o leite que havia tomado. O nariz congestionado fez com que parasse de respirar.
"Pequei meu neto desfalecido. Não havia esperança naquela hora. Do jeito que ele tava não tinha esperança", conta Andréia Carvalho Moraes, avó.
A família decidiu então ligar para o corpo de bombeiros e pedir ajuda. Do outro lado da linha estava o soldado Costa. As orientações dele ajudaram a salvar a criança.
A bisavó do bebê ouvia o soldado pelo telefone e repassava as orientações à avó.
Soldado Costa: Coloca ele meio de ponta-cabeça, um pouquinho só.Bisavó: Viro de ponta-cabeça... E depois?Soldado Costa: Dá, vai dando tapinha bem devagarzinho na costinha dele e abre um pouquinho a boquinha dele.
"Achei que não ia mais ter jeito. Foi quando ele passou a tal manobra que era pra eu virar de bruço e dando tapinhas do bumbum até o pescoço. Entre uma e outra manobra eu consegui reanimar ele, parcialmente", conta a avó.
Durante a conversa um outro bombeiro acionou uma UTI móvel.
Bisavó: Por favor, venha logo!Soldado Costa: A viatura já está indo. Fica só conversando comigo.
Quando o resgate chegou, Gabriel tinha acabado de dar sinal de vida.
Soldado Costa: Tá chorando? Voltou a respirar? Bisavó: Agora ele chorou.
“A hora que eu ouvi o choro pelo telefone foi muito emocionante”, confessa o soldado Adriano Costa.
Agora, a família de Gabriel só quer agradecer o soldado Costa.
“Que Deus ilumine muito ele e que possa ajudar as pessoas como ajudou meu neto", diz a avó.
“A gente vive no limite. Pega muitas ocorrências negativas e quando isso acontece, renova as energias”, diz o bombeiro.
"Pequei meu neto desfalecido. Não havia esperança naquela hora. Do jeito que ele tava não tinha esperança", conta Andréia Carvalho Moraes, avó.
A família decidiu então ligar para o corpo de bombeiros e pedir ajuda. Do outro lado da linha estava o soldado Costa. As orientações dele ajudaram a salvar a criança.
A bisavó do bebê ouvia o soldado pelo telefone e repassava as orientações à avó.
Soldado Costa: Coloca ele meio de ponta-cabeça, um pouquinho só.Bisavó: Viro de ponta-cabeça... E depois?Soldado Costa: Dá, vai dando tapinha bem devagarzinho na costinha dele e abre um pouquinho a boquinha dele.
"Achei que não ia mais ter jeito. Foi quando ele passou a tal manobra que era pra eu virar de bruço e dando tapinhas do bumbum até o pescoço. Entre uma e outra manobra eu consegui reanimar ele, parcialmente", conta a avó.
Durante a conversa um outro bombeiro acionou uma UTI móvel.
Bisavó: Por favor, venha logo!Soldado Costa: A viatura já está indo. Fica só conversando comigo.
Quando o resgate chegou, Gabriel tinha acabado de dar sinal de vida.
Soldado Costa: Tá chorando? Voltou a respirar? Bisavó: Agora ele chorou.
“A hora que eu ouvi o choro pelo telefone foi muito emocionante”, confessa o soldado Adriano Costa.
Agora, a família de Gabriel só quer agradecer o soldado Costa.
“Que Deus ilumine muito ele e que possa ajudar as pessoas como ajudou meu neto", diz a avó.
“A gente vive no limite. Pega muitas ocorrências negativas e quando isso acontece, renova as energias”, diz o bombeiro.
6 comentários:
Tábata: Achei essa história muito interessante, pois isso foi um grande problema para o bisavô da criança, ele não sabia o que fazer para acordar a criança, deve ter sido um grade desespero
Guilherme:Achei muito interessante pelo o fato do bisavô ter ligado para o bombeiro. Ainda bem que ele pensou nisso!
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